Quero sempre me lembrar
Depois que a tempestade passar
E o mar bravio se aquietar,
Quero sempre me lembrar
Que foi a Tua mão estendida
Que me impediu de afundar.
Depois que pelo vale sombrio eu caminhar
E aos pastos verdejantes chegar,
Quero sempre me lembrar
Que com Tua vara e teu cajado
Estivestes sempre a me consolar.
Depois que o deserto eu atravessar
E em terras de descanso adentrar,
Quero sempre me lembrar
Que Tua nuvem e coluna de fogo
Puseram-se em todo tempo a me guiar.
Depois de um Golias eu enfrentar
E nas mãos, a vitória, celebrar,
Quero sempre me lembrar
Que foi pela força do Teu nome
Que, afinal, eu pude triunfar.
Depois de leões ferozes eu encarar
E fora da cova me encontrar,
Quero sempre me lembrar
Que foi o Senhor quem fechou as bocas
Que estavam prestes a me devorar.
Referências bibicas: Mateus 14: 22-33 / Salmos 23 / Êxodo 13: 21-22 / 1 Samuel 17: 41-51 / Daniel 6:16-23
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